O Santos anunciou férias coletivas de jogadores, comissão
técnica e funcionários de 1 a 20 de abril por conta do novo coronavírus. E está
preocupado com o pagamento dos salários.
O Peixe pagará as férias, a princípio, até o quinto dia de
maio e pode parcelar os valores. O terço adicional precisa ser depositado até o
fim de 2020.
Sem concordar com redução nos salários – medida adotada no
Atlético-MG, por exemplo -, o Alvinegro quer ajuda da CBF caso seja necessário.
“Sou contrapropor redução salarial para quem gera riqueza ao
Santos. Existe diferença, mas minha opinião é essa. Jogador com contrato
vigente tem que receber integralmente. Quem parou (CBF) que se responsabilize
ou que subsidie ou financie. Santos às duras penas honra com seus
compromissos”, disse Pedro Doria, membro do Comitê de Gestão, à Rádio Ômega.
As férias podem ser estendidas de acordo com a pandemia da
Covid-19. A última partida foi contra o São Paulo, em 13 de março, e não há
previsão da retomada das competições no futebol brasileiro e nem se o
Campeonato Paulista continuará.